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Renata Spallicci explica detalhes de como é sua rotina antes de competir no mundial de fisiculturismo

Empolgada com a competição, a morena de 35 anos mostra otimismo com sua performance ao comentar sua rotina semanas antes do Mundial.

Por Priscila Belmont

11/08/2017 às 09h22

Renata Spallicci, a "Executiva Sarada", mostra corpo impecável

Renata Spallicci, que sofria bullying na infância e hoje é chamada de “Executiva Sarada” por seu corpo impecável, conta um pouco sobre a preparação para o Mundial de fisiculturismo que irá disputar nos Estados Unidos e revela detalhes de sua rotina duas semanas antes do torneio.

“Tem que ter cabeça boa quando se vai competir, tem que saber que uma hora você vai estar definida e que na outra estará inchada, faz parte do preparo. Gosto de uma frase do professor Paulo Muzy em que ele diz que ‘para chegar ao corpo que você quer, você precisa chegar ao corpo que você não quer’, e é bem isso. No início do treinamento elevo meu corpo lá em cima para ganhar volume, para que depois eu seque com o volume que quero. Começo minha preparação seis meses antes, acho que é um bom tempo para se treinar. A pior parte é a reta final. Nela brinco que os treinos se transformam muito mais em mentais, de ir na garra, que propriamente físicos. Eu mesma fecho os olhos e penso no palco, na coroa, na faixa, porque é bem difícil. Nessa etapa minha alimentação já está à base de proteína branca, primordialmente peixe branco, então fico mais sem força, o que complica”, explica a atleta profissional WBFF, blogueira, escritora, empreendedora e coach.

A brasileira Renata Spallicci é executiva de uma grande empresa do ramo farmacêutico

Empolgada com a competição, a morena de 35 anos mostra otimismo com sua performance ao comentar sua rotina semanas antes do Mundial. “Faltando duas semanas, ainda preciso melhorar minha pele e minha retenção de líquidos, por isso sempre converso com a minha nutricionista, meu personal, meu coach, para ir administrando da melhor maneira possível esse tempo. Estou confiante de que irei bem. Quero chegar ao final da disputa e pensar ‘dei tudo de mim’. Não gosto de pensar que foi o meu melhor, porque ninguém sabe qual o seu melhor. Quero ir sempre alem! Como esse esporte não tem idade para se competir, acredito que tenho muito tempo ainda nessa modalidade”, finaliza a executiva.

MF Press Global

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