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5 investimentos que podem substituir a previdência privada

Além da previdência privada, há outros tipos de investimentos disponíveis no mercado financeiro.

Por Gear SEO

02/12/2019 às 20h08 • atualizado em 02/12/2019 às 20h09

Investimentos que podem substituir a previdência privada

É comum relacionar a reserva de dinheiro para a aposentadoria com a previdência privada, porém o que nem sempre é considerado é a diversidade de outros investimentos financeiros que possuem liquidez mensal maior e melhor rentabilidade.

No Brasil, os investimentos geralmente são regulados por bancos, porém, há organizações especializadas que otimizam as aplicações dos clientes e têm como principal chamariz a facilidade, a flexibilidade e a transparência em suas transações.

Entretanto, é normal que as pessoas temam os riscos envolvidos nos diversos ativos financeiros. Contudo, essas ameaças podem diminuir com a correta distribuição de carteira, levando em consideração a diversificação em detrimento da concentração de renda em um único ativo.

O que é a previdência privada?

Os planos de previdência são fundos de investimento, divididos em duas categorias. Eles podem ser mais arriscados, sendo compostos por uma renda variável, e, por isso, com menor segurança, ou conservadores, sendo compostos por uma renda fixa.

A previdência privada é um investimento de longo prazo. É uma maneira de aumentar os rendimentos auferidos no sistema tradicional de aposentadoria, o INSS, ou de poupar dinheiro para projetos futuros.

Disponível em duas modalidades, sendo elas: o VGBL ideal para quem faz a declaração simplificada do Imposto de Renda (IR), e o PGBL, mais recomendado a quem faz a declaração completa.

Opções de investimentos além da previdência privada

Para quem pretende aumentar o patrimônio pessoal, ampliar a renda mensal, planejar a aposentadoria e também economizar dinheiro para casos de emergências, há investimentos melhores e tão seguros quanto a previdência privada.

Tesouro Direto

O Tesouro Direto é um título público pertencente ao programa do Tesouro Nacional, feito juntamente à B3 (BM&FBovespa), que tem como objetivo facilitar o acesso de investidores aos títulos federais públicos.

O investidor “empresta” dinheiro para o governo e recebe o valor emprestado com juros em um prazo predeterminado. Atualmente, há inúmeras modalidades de títulos.

LCI e LCA

As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA) são títulos lançados pelos bancos para obter dinheiro e investir, respectivamente, no setor imobiliário e no setor do agronegócio brasileiro.

A rentabilidade desses investimentos é variável de acordo com o CDI, um índice de referência da renda fixa, mas é possível encontrar investimentos com taxas prefixadas. Elas rendem, geralmente de 87% a 100% do CDI.

Certificados de Depósitos Bancários

Os CDBs são utilizados pelos bancos para captar recursos. O investidor faz um tipo de empréstimo ao banco e, no fim do prazo estabelecido, recebe os juros em cima do valor.

O dinheiro pode ser retirado antes do período se o contrato estabelecer essa possibilidade. O mercado oferece várias alternativas de CDBs, e a rentabilidade é variável em relação ao volume de dinheiro aplicado e à modalidade escolhida — prefixada ou pós-fixada.

Fundos de Investimento

Fundos de Investimento são excelentes escolhas para a diversificação da carteira de investimentos para aposentadoria.

Eles podem ser comparados a um condomínio, onde o investidor é o morador, a cota comprada é o apartamento, e a mensalidade paga é o aluguel. Além do mais, ele é administrado por um gerente, o “síndico”, que gere os investimentos.

Todos os fundos são regulados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Eles são encarregados pela fiscalização e classificação de todas as atividades dessa modalidade de investimento.

Dividendos

Dividendo é o lucro de uma empresa que será partilhado entre os investidores da mesma. A legislação brasileira determina que as empresas dividam, no mínimo, 25% do seu lucro líquido. Dessa forma, fica a critério da instituição aumentar ou não essa porcentagem.

O mercado classifica as organizações em dois grupos: as empresas de valor e as de crescimento.

As de valor são organizações já consolidadas no mercado e que não têm a necessidade de reinvestir em si mesmas. Dessa maneira, o valor dos seus papéis não sobem, mas elas pagam dividendos para os investidores.

Já no caso das empresas de crescimento, estas pagam menos dividendos, porque necessitam reinvestir em si mesmas. Com isso, o valor de suas ações sempre cresce.

Então, investir em dividendos é uma boa alternativa de investimento para aposentadoria, pois é bem mais rentável que a renda fixa.

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