Associação Paraibana de Imprensa (API) lamenta falecimento do radialista sertanejo Reginaldo Tavares
Reginaldo Tavares era uma voz familiar aos ouvintes da Mais FM, onde comandava o programa jornalístico "Passando a Limpo" e um programa musical na São João FM, rádio da qual ele também era diretor.

A Associação Paraibana de Imprensa (API) recebeu com profunda tristeza a notícia do falecimento do radialista, Reginaldo Tavares, ocorrido na madrugada deste domingo (27), em sua residência na cidade de São João do Rio do Peixe. Aos 54 anos, o comunicador foi vítima de um infarto fulminante, deixando uma lacuna significativa no jornalismo sertanejo e no movimento em defesa dos trabalhadores.
Reginaldo Tavares era uma voz familiar aos ouvintes da Mais FM, onde comandava o programa jornalístico “Passando a Limpo” e um programa musical na São João FM, rádio da qual ele também era diretor. Sua atuação na imprensa era marcada pelo compromisso com a verdade e pela cobertura atenta das questões relevantes para o desenvolvimento da região sertaneja.
Além de sua importante trajetória no rádio, Reginaldo Tavares exercia com notável comprometimento e liderança a função de presidente do Sindicato dos Funcionários Municipais de Poço José de Moura. Sua atuação em defesa dos direitos dos trabalhadores era um reflexo de sua preocupação com o bem-estar da comunidade e sua visão de justiça social.
O corpo de Reginaldo Tavares foi velado na Central de Velório, no centro de São João do Rio do Peixe, e o sepultamento ocorreu neste domingo, marcando um momento de luto para familiares, amigos, colegas de profissão e toda a comunidade sertaneja.
Neste momento de dor, a API expressa sua solidariedade aos familiares, amigos e colegas de Reginaldo Tavares, reconhecendo a imensa perda para o jornalismo paraibano e para a região sertaneja. Sua voz comprometida com a verdade e o desenvolvimento regional fará falta, mas seu trabalho e sua dedicação servirão de inspiração para as futuras gerações de jornalistas da Paraíba. O legado de Reginaldo Tavares permanece vivo na memória daqueles que o admiravam e no impacto positivo que sua atuação gerou na sociedade.
DIÁRIO DO SERTÃO
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