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VÍDEO: Jeová defende Chico Mendes, chama Jr. Araújo de ‘bebê chorão’ e cita ‘chibatadas’ de 2020

O ex-deputado Jeová Campos comparou as acusações de Júnior contra Chico a um "bebê chorão atrás do peito da mãe" e recordou a atuação de Araújo nos bastidores da campanha eleitoral de 2020 contra Marquinhos Campos

Por Luis Fernando Mifô

24/04/2024 às 17h39 • atualizado em 24/04/2024 às 18h52

No programa Olho Vivo desta quarta-feira (24), o ex-deputado estadual Jeová Campos saiu em defesa do deputado estadual e pré-candidato a prefeito de Cajazeiras, Chico Mendes (PSB), que foi alvo de acusações feitas pelo deputado Júnior Araújo (PSB) e pela deputada Dra. Paula (PP) na sessão desta terça na Assembleia Legislativa da Paraíba.

Na tribuna, Júnior disse que servidores públicos que tinham cargos do Governo do Estado em Cajazeiras foram exonerados por causa de perseguição política de Chico Mendes. Em seguida, Dra. Paula reforçou as acusações do colega e chamou Mendes de ditador.

Na mesma sessão, logo após as duas falas, Chico Mendes tentou se defender, mas teve o microfone cortado a pedido de Júnior Araújo, que presidia a sessão de forma interina e alegou que não havia mais tempo para abrir espaço para pronunciamentos no pequeno expediente.

Jeová Campos, ex-deputado estadual (Foto: Diário do Sertão)

“A regra é a mesma”, diz Jeová

No programa Olho Vivo, Jeová Campos comparou a fala de Júnior Araújo na tribuna da Assembleia a um “bebê chorão atrás do peito da mãe, com fome”. Em seguida, recordou a campanha de 2020, quando, segundo ele, servidores públicos estaduais em Cajazeiras foram obrigados a votar na então candidata Denise Oliveira sob “chibatadass” de Júnior Araújo.

“Aquilo [discurso na Assembleia] não passou do choro de um bebê chorão que foi vingativo com as chibatas de 2020 e agora vai pedir clemência pública à Paraíba. Ele não teve clemência nenhuma em 2020”, declarou o ex-deputado.

Dra. Paula, Chico Mendes e Júnior Araújo (Fotos: Divulgação)

Jeová conta que na campanha de 2020 ele era deputado estadual aliado do governador João Azevêdo (PSB) e tinha diversos indicados em cargos do Estado. Seu irmão, Marquinhos Campos, foi candidato a prefeito de Cajazeiras, mas não teria recebido apoio de nenhum servidor público ou aliado do governador devido à pressão de Júnior nos bastidores.

“Sabe quantas vezes Jeová foi fazer chororô na tribuna da Assembleia? Nenhuma, porque entendi que os cargos é (sic) do governador, principalemnte os cargos de direção e de comando, os chamados ‘cargos de confança'”, ressaltou Jeová. “A regra é a mesma, você que mudou de lado”, acrescentou, se referindo a Júnior Araújo.


ENTREVISTA COMPLETA DE JEOVÁ CAMPOS NO OLHO VIVO

DIÁRIO DO SERTÃO

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