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VÍDEO: Brasil registra 4,2 mil mortes por Covid-19 em 24 horas e Bolsonaro ironiza “Agora sou genocida”

Durante conversa, Bolsonaro perguntou aos apoiadores como seria se Fernando Haddad estivesse no lugar dele.

Por Juliana Santos

07/04/2021 às 17h51

Em meio aos apoiadores e sem utilização de máscara de proteção, o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (sem partido), voltou a ironizar os ‘apelidos’ que lhe são colocados por oposicionistas diante das decisões e comentários sobre a pandemia da Covid-19 e causa sociais.

Sem prestar atenção aos elogios e a determinação de um rapaz que falava insistentemente que convenceu várias pessoas em apoiar o presidente, Bolsonaro lista os diversas nomes que é chamado. “Aquela pilha de homofóbico, racista, facista, num sei o que, torturador”, relatou.

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Em tom de ironia, o presidente que aparentemente esqueceu de outra alcunha, acaba sendo lembrado por um dos seus apoiadores, que esperam a passagem da comitiva no Palácio da Alvorada. “Agora eu sou? Que mata muita gente, genocida”, diz o Bolsonaro em meio a risadas.

Bolsonaro debocha dos ‘apelidos’ que recebe de opositores. (Foto: Reprodução)

O presidente continua e pergunta aos apoiadores, como seria a ação de Fernando Haddad na presidência, diante da pandemia da Covid-19. “Imagina o Haddad no meu lugar?”. Perguntou Bolsonaro que logo obteve algumas respostas do grupo de pessoas que o rodeava. “Nós todos estaríamos mortos”, “O Brasil teria virado uma Venezuela”, gritaram os apoiadores.

Os comentários ocorreram nessa terça-feira (6), dia em que o país registrou 4.200 mortes por Covid-19.

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