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Wilson Santiago é designado membro titular da Comissão Especial que irá analisar isenção do Imposto de Renda

O deputado reforçou seu compromisso com a pauta, que defende desde 2019, quando apresentou um projeto de lei propondo a isenção total para quem ganha até cinco salários mínimos

Por Portal Diário com Assessoria

08/05/2025 às 09h33 • atualizado em 08/05/2025 às 09h35

Deputado federal - Wilson Santiago - Foto: Arquivo/Republicanos

Foi instalada na últim terça-feira (6) a Comissão Especial que analisará o Projeto de Lei 1.087/2025, que propõe a isenção do Imposto de Renda para contribuintes com renda mensal de até R$ 5 mil e a redução do tributo para rendimentos até R$ 7 mil. O deputado federal Wilson Santiago (Republicanos-PB) foi designado membro titular do colegiado e reforçou seu compromisso com a pauta, que defende desde 2019, quando apresentou um projeto de lei propondo a isenção total para quem ganha até cinco salários mínimos.

Com o novo texto enviado pelo governo, Santiago afirma que sua atuação na Comissão será voltada à retomada da proposta original de 2019, que previa a isenção para todos os contribuintes com renda de até cinco salários mínimos — hoje, equivalente a pouco mais de R$ 7 mil mensais.

“Vamos trabalhar para aprimorar o texto enviado pelo governo, ampliando a isenção para quem ganha até cinco salários mínimos e garantindo uma redução mais expressiva para quem está entre cinco e sete salários. Vamos fazer essa correção e beneficiar ainda mais os trabalhadores brasileiros”, declarou o parlamentar.

Ele também destacou que a medida é fundamental para promover mais justiça fiscal. “A ampliação da isenção do imposto de renda representa mais um passo para a concretização de um sistema tributário mais inclusivo para todos os brasileiros. Como integrante do Poder Legislativo, daremos nossa contribuição para o avanço da medida, de forma a atender às necessidades da população”, completou.

A comissão, presidida pelo ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL), contará com 34 membros titulares e igual número de suplentes. Os deputados terão até 40 sessões para discutir e votar o parecer, com expectativa de aprovação no plenário da Câmara até setembro.

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