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Efraim Filho fala da Reforma Tributária e diz que parlamentares já apreciaram e devem votar este ano

"Vamos com todas as forças à aprovação da Reforma Tributária, para que o Brasil volte a crescer, reencontre o rumo do desenvolvimento e possa recuperar os empregos perdidos na crise”, disse o deputado.

Por Portal Diário com Assessoria

07/02/2021 às 10h49

Deputado Efraim Filho

O deputado federal, Efraim Filho (DEM), disse que as reformas já podem ser apreciadas em plenário e devem ser votadas ainda este ano. Segundo o parlamentar, senadores e deputados já vem ponderando nessas ações. “É importante a gente citar que a Reforma Tributária já vem de um processo de amadurecimento com mais de um ano de estudos e debates com membros das duas casas, Câmara e Senado. Então esses oito meses, não começam da estaca zero”, esclareceu.

Efraim destacou ainda que já foram realizadas audiências públicas onde foram ouvidos os setores produtivos como a indústria, o comércio, os serviços, o agro, a sociedade civil organizada e enalteceu o trabalho da Comissão Especial Mista onde o relator, deputado Agnaldo Ribeiro, já estava com o parecer pronto para ser apresentado no final do ano passado.

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O líder do Democratas na Câmara, Efraim Filho, tem defendido de maneira intensa a valorização de quem produz no Brasil e a desburocratização do sistema tributário. “Nós já vivemos no pior modelo tributário do mundo, não dá para ficar do jeito que está. É preciso ter coragem de dar um passo à frente, é preciso ter coragem de mudar regras e particularmente como líder dos Democratas e também como presidente da Frente Parlamentar do Comércio, Serviços e Empreendedorismo, nós vamos com todas as forças à aprovação da Reforma Tributária para que o Brasil volte a crescer, reencontre o rumo do desenvolvimento e possa recuperar os empregos perdidos na crise”. Frisou.

Segundo o congressista, os trabalhos da Comissão Mista deverão ser concluídos até o final de fevereiro. “A reforma tributária acabou sendo adiada em razão da pandemia do Novo Coronavírus e por divergências políticas que dificultaram o debate no Senado e na Câmara”, afirmou Efraim Filho, ao destacar que este é um tema em que os estados possuem interesses diversos.

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