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VÍDEO: Ex-secretário de saúde da PB alerta sobre subvariante da ômicron e ressalta importância da vacina

O profissional da saúde disse que 22% da população acima de 30 anos na Paraíba, não recebeu a segunda dose de reforço, isto é, a 4ª dose da vacina

Por Luiz Adriano

15/11/2022 às 17h38 • atualizado em 15/11/2022 às 17h45

O programa Vale News, da TV Diário do Vale, afiliada da TV Diário do Sertão na região do Vale do Piancó, entrevistou o ex-secretário de saúde do estado da Paraíba, Geraldo Medeiros. Na ocasião, Dr. Geraldo o qual é médico, falou sobre o avanço da covid-19 nos últimos dias no Brasil.

Ele explicou que os vírus são mutantes, isto é, ao longo da pandemia eles se modificam e sobrevivem dentro das células. Segundo o médico, isto explica o surgimento das variantes. Dr. Geraldo falou que o BQ.1.1 provém da variante Ômicron, da covid-19.

Dr. Geraldo Medeiros na TV Diário do Vale, afiliada da TV Diário do Sertão – foto: print de tela

VACINAÇÃO

O profissional da saúde ressaltou a importância da vacinação e disse que 22% da população acima de 30 anos na Paraíba, não recebeu a segunda dose de reforço, isto é, a 4ª dose da vacina.

“Se espera que as vacinas tenham um escape parcial diante dessa subvariante, isto é, as pessoas que estão com sua vacinação em dia, tanto com a dose de reforço, as pessoas estão protegidas. Podem ter casos da doença, mas terão casos leves”, destacou.

Ainda sobre a vacina, o ex-secretário disse que as pessoas que não completaram seu ciclo vacinal, estão mais vulneráveis a evoluir para casos graves de UTI.

COMORBIDADES

Dr. Geraldo citou casos de pessoas que são mais fragilizadas, como: idosos acima de 60 anos; renais crônicos que realizam hemodiálise; pessoas transplantadas; diabéticos; pacientes com hipertensão arterial; portadores de doenças autoimunes, como Lupos e Artrite Reumatóide; todos esses, segundo o médico, são casos preocupantes e que necessitam manter o ciclo vacinal completo.

“Esta é a população que sendo contaminada com essa subvariante da Ômicrom a BQ.1.1, ai sim elas correm risco de evoluir para casos graves”, pontuou.

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