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VÍDEO: Na Paraíba, confusão motivada por política termina em tiroteio e dois policiais feridos

Conforme a polícia, um sargento da reserva da Polícia Militar teria entrado em discussão com um policial civil, e a partir de então iniciou-se a troca de tiros que segundo testemunhas, foram cerca de 20 disparos

Por Luiz Adriano

26/09/2022 às 16h58 • atualizado em 26/09/2022 às 17h04

Uma confusão entre dois policiais que estavam de folga, terminou em um tiroteio e duas vítimas feridas na tarde deste domingo (26) em um quiosque do mercado público do bairro do Valentina de Figueiredo, zona sul de João Pessoa. Segundo testemunhas, a briga teria sido causada devido a uma briga por causa de política, no momento em que passava uma carreata de um candidato no local.

Conforme a polícia, um sargento da reserva da Polícia Militar teria entrado em discussão com um policial civil e a partir de então iniciou-se a troca de tiros que segundo testemunhas, foram cerca de 20 disparos. Ambos ficaram feridos nas mãos e cessaram os tiros. O PM foi resgatado por amigo para o Hospital de Emergência e Trauma e em seguida foi transferido para o Trauminha de Mangabeira.

Mercado Público do Valentina – Foto: Reprodução/TV Cabo Branco

Até o fechamento desta matéria o policial civil ainda não havia se apresentado. A Polícia Civil informou que está ouvindo as partes envolvidas e em seguida tomará medidas necessárias.

O tenente-coronel Benevides, comandante do 5º BPM, lamentou o ocorrido e disse que é inadmissível haver intolerância política a tal ponto. Ao portal de notícias G1/PB, o PM pontuou a postura da corporação.

“A narrativa é que houve uma discussão política, uma intolerância política que nem deveria existir, até porque as pessoas têm que respeitar as ideias uns dos outros. Não é mais admissível se chegar a vias de fato por conta de entendimentos diferenciados de política. Infelizmente aconteceu, nós lamentamos o fato, vamos apurar e passar as informações para que a Polícia Civil também apure a conduta do policial civil envolvido, para que fatos desta natureza não voltem a ocorrer”, destacou o comandante.

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