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VÍDEO: “Rezar por quem morreu, não serve”, diz historiador ao explicar sobre missa para finados

Ele leu dois versículos bíblicos e explicou que não tem como uma simples reza fazer uma alma que já morreu progredir. O historiador defende que a missa é uma forma de respeito, de veneração

Por Luiz Adriano

03/08/2022 às 19h28 • atualizado em 03/08/2022 às 23h34

O historiador Gilvan Rodrigues, em participação no programa Balanço Diário na TV Diário do Sertão nesta terça-feira (02), falou sobre a prática de rezar missas pelos entes queridos que faleceram. Segundo Gilvan, o ritual não serve para ajudar o falecido a entrar no céu ou coisa do tipo.

Ele leu dois versículos bíblicos e explicou que não tem como uma simples reza fazer uma alma que já morreu progredir. O historiador defende que a missa é uma forma de respeito, de veneração, mas nunca poderá servirá para fazer alguém entrar no céu.

Os versículos utilizados por Gilvan foram textos dos livros de Hebreus 9:27 que diz “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo”, e João 14:6: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”.

Gilvan Rodrigues no Balanço Diário – foto: TV Diário do Sertão.

“Eu entendo que pelos versículos deixa bem claro isso, que a missa passa a se tornar apenas uma questão de veneração, de uma admiração que você tem pelo um pai, por uma mãe, por uma avô, por uma avó, por um tio…agora ai deixa bem claro que uma missa, rezar por quem morreu, não serve, deixa bem claro que depois que morre qual é o próximo processo? o juízo”, explicou.

Veja a entrevista completa com o historiador Gilvan Rodrigues no vídeo abaixo. Ele fala sobre outros temas polêmicos como: fé, diferença entre venerar e adorar, arrebatamento e tribulação.

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