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Cinco casos suspeitos de febre amarela são notificados na Paraíba, diz Saúde

Casos investigados são de pacientes que estiveram nas áreas de risco nos últimos 15 dias.

Por Diário do Sertão

30/01/2018 às 14h53

Casos investigados são de pacientes que estiveram nas áreas de risco

Cinco casos suspeitos de febre amarela foram notificados na Paraíba entre 1º de janeiro e esta segunda-feira (29), segundo informado no boletim informativo divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). Os casos estão sendo investigados, pois os cinco pacientes tiveram histórico de viagem para áreas com risco de transmissão da doença nos últimos 15 dias – São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Segundo a SES, entre os casos registrados, quatro foram em João Pessoa e um em Alagoa Grande, no Brejo do estado. A secretaria ressalta que os casos seguem em investigação, aguardando resultados de exames laboratoriais e investigação epidemiológica.

A SES lembra que a Paraíba é considerada área livre para febre amarela, sem circulação viral. Porém, se faz necessário que os serviços de saúde públicos e privados estejam atentos a possíveis casos suspeitos, conforme Portaria nº 204/2016 e definição do Ministério da Saúde.

A portaria diz que “indivíduo com quadro febril agudo (até 7 dias), de início súbito, acompanhado de icterícia e/ou manifestações hemorrágicas, residente ou precedente de área de risco para febre amarela ou de locais com ocorrência de epizootias em primatas não humanos ou isolamento de vírus vetores nos últimos 15 dias, não vacinado contra febre amarela ou com estado vacinal ignorado”.

Caso descartado
O Hospital Universitário Lauro Wanderley, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), descartou um caso suspeito de febre amarela em um estudante após resultados de exames obtidos na tarde desta segunda-feira (29).

O estudante de João Pessoa voltou de São Paulo, zona endêmica da doença, em dezembro e procurou a UPA Oceania, no Aeroclube, neste fim de semana com “sintomas semelhantes aos da doença”, segundo o secretário de saúde de João Pessoa, Adalberto Fulgêncio.

G1

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