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VÍDEO: Engenheiro elétrico explica o que é “Internet das Coisas” e como poderá mudar a vida das pessoas

O elemento que servirá para fazer a ligação com a web, conforme o profissional, é um tipo de chip que segundo ele, com a tecnologia 5G irá facilitar mais ainda

Por Luiz Adriano

29/11/2022 às 12h50 • atualizado em 29/11/2022 às 12h55

O colunista semanal do programa Diário News da TV e Rede Diário do Sertão, Edmar Gurjão, professor e engenheiro elétrico da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), explicou o que é a “Internet das Coisas” e como seu impacto pode mexer no modo de vida da sociedade.

Ele disse que haverá uma mudança onde será possível colocar endereço em objetos e conectar esses elementos à internet. Edmar deu um exemplo de um gato, onde o dono poderá colocar algo na coleira do animal e conectá-lo à internet.

“A ‘Internet das Coisas’ é conectar coisas à rede de tão sorte que elas sejam acessáveis”, disse.

Outro exemplo dado pelo professor foi de poder conectar a geladeira à internet, podendo ela avisar quando faltar algum item como: danone, ovos, entre outros.

O elemento que servirá para fazer a ligação com a web, conforme Edmar, é um tipo de chip que segundo ele, com a tecnologia 5G irá facilitar mais ainda.

Edmar Gurjão é professor e engenheiro elétrico da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) – foto: divulgação

ÁREA RURAL

A tecnologia atinge não apenas o fator casa, mas o homem do campo poderá também usufruir. Conforme o colunista, em uma granja por exemplo, o proprietário tem a possibilidade de implantar uma pulseira nos animais e a partir disso manter o acompanhamento. Segundo Edmar, seria um tipo de tornozeleira eletrônica.

“Ela vem para melhorar a vida das pessoas…Vai habilitar ou vai dar a possibilidade de se usar mais e mais monitoramento, portanto a gente pode tornar nossas casas, a gente pode tornar nossa vida melhor”, disse Edmar.

CULTURA DE SEGURANÇA

Um ponto importante ressaltado pelo professor, foi em relação à segurança. Ele disse que as crianças por exemplo, vão viver em um mundo hiper conectado, o que segundo o profissional, leva à hiper exposição. “É bom ter noção de segurança para hiper se proteger”, destacou.

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