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VÍDEO: Ex-ministro Marcelo Queiroga diz que posição de João Pessoa na Atenção Primária à Saúde é ‘vergonhosa’

O ex-ministro da Saúde no governo Bolsonaro participou de evento do PL na capital paraibana em apoio à sua pré-candidatura a prefeito

Por Priscila Tavares

23/11/2023 às 18h01

Marcelo Queiroga, ex-ministro da Saúde no governo Bolsonaro, disse que a posição que João Pessoa ocupa no ranking do Programa Previne Brasil é “vergonhosa”.

A fala do ex-ministro aconteceu durante evento realizado pelo PL em apoio à sua pré-candidatura a prefeito da capital paraibana nas eleiçoões de 2024. O ex-presidente Jair Bolsonaro participou de forma virtual e mostrou apoio ao ex-ministro.

Marcelo Queiroga pontuou as ações que pretende fazer para aumentar os indicadores de Saúde da capital, caso obtenha êxito na disputa eleitoral.

“Investir fortemente na atenção básica à saúde para que consigamos aumentar a nossa nota no programa Previne Brasil e sair dessa vergonhosa posição 218; é obrigação de João Pessoa, como a cidade principal do estado da Paraíba, estar em primeiro lugar. Como é o caso da cidade de Maceió, que é governado pelo Partido Liberal. PL governa Maceió e Maceió tem a nota mais alta no Previne a nível da região Nordeste e tem a segunda maior nota entre as capitais do Brasil”, disse.

O programa Previne Brasil é um modelo de financiamento da Atenção Primária à Saúde (APS). A proposta tem como princípio a estruturação de um modelo de financiamento focado em aumentar o acesso das pessoas aos serviços da APS e o vínculo entre população e equipe, com base em mecanismos que induzem à responsabilização dos gestores e dos profissionais pelas pessoas que assistem.

A cidade de Maceió ocupa o 1º lugar no programa entre as capitais do Nordeste e o 2º lugar no Brasil. Marcelo Queiroga criticou, ainda, a transparência dos dados públicos em algumas prefeituras.

“Temos que ter indicadores de saúde pública na atenção especializada e investir os 15% em saúde, que a Constituição manda para o município. Todos dizem que investem mais do que 15%, mas tem que deixar isso transparente e comprovado. E investir nos profissionais de saúde, desde o agente comunitário até o médico”, pontuou.

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