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API e AMIDI emitem nota de pesar pela morte de jornalista e ex-secretário de comunicação da PB

Além dos órgãos da imprensa paraibana, várias autoridades como o governador João Azevedo, o deputado Adriano Galdino e o prefeito de João Pessoa Cícero Lucena, também manifestaram condolências pela morte do profissional

Por Luiz Adriano

25/02/2024 às 14h09 • atualizado em 25/02/2024 às 14h11

Jornalista Agnaldo Almeida faleceu aos 73 anos - Foto: divulgação

Morreu na madrugada deste domingo (25), aos 73 anos de idade, o jornalista e ex-secretário de comunicação do Estado da Paraíba, Agnaldo Almeida. O profissional da imprensa veio a óbito em um hospital da rede particular de João Pessoa após evolução de problemas de saúde.

O velório está ocorrendo no cemitério Parque das Acácias, no bairro do José Américo, e a cremação está prevista para às 17h deste domingo (25).

Agnaldo era natural de Campina Grande e atuou em diversos veículos de comunicação do Estado. Mesmo sendo campinense por nascimento, foi em João Pessoa que ele se destacou tanto na função de repórter, bem como editor e comentarista político. O profissional exerceu o cargo de secretário de Comunicação do Estado e presidente da Associação Paraibana de Imprensa (API).

Várias autoridades como o governador João Azevedo, o deputado Adriano Galdino que é presidente da Assembleia Legislativa, o prefeito de João Pessoa Cícero Lucena, emitiram nota de pesar pela morte do jornalista.

AMIDI E API

A Associação de Mídia Digital (Amidi) e a Associação Paraibana de Imprensa (API), também publicaram nota de pesar, lamentando a morte do jornalista Agnaldo Almeida.

A Amidi destacou que, além da forte presença no jornalismo impresso, onde se consagrou, Agnaldo também colaborou com textos e análises políticas na mídia digital, na fase mais recente de sua fértil militância profissional.

“Agnaldo trilhou uma carreira ética e ajudou a construir importante capítulo da história da comunicação estadual, com sua inestimável contribuição ao jornalismo preciso, crítico e reflexivo. Seja no batente, seja em cargos que ocupou”, ressalta a Associação.

Na nota assinada pela diretoria da entidade, a Amidi se solidarizou “ao luto de familiares e amigos, prestando o justo e público reconhecimento a um legado de quem produziu – com esmero e senso de missão – uma escola no nosso jornalismo, viva e frutífera em seguidores e admiradores”.

Por sua vez, a API lembrou os principais veículos de comunicação do Estado por onde o profissional passou, entre eles, os jornais impressos O Norte e Correio da Paraíba, além da revista A Carta e o jornal Estado de São Paulo. Foi diretor de A União, Secretário de Comunicação e presidente da Associação Paraibana de Imprensa.

“A API se solidariza, neste momento de dor e saudade, com todos os familiares, amigos e admiradores de Agnaldo Almeida, um dos maiores nomes do jornalismo paraibano”, diz trecho da nota.

Agnaldo era casado com a também jornalista Naná Garcez, hoje presidente da Empresa Paraibana de Comunicação e deixa cinco filhos e seis netos.

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