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VÍDEO: Republicanos quer indicar candidato ao governo, e Hugo Motta é a primeira opção, revela Adriano

Em reunião da cúpula do Republicanos, o deputado Hugo Motta teria reiterado a intensão de que o partido tenha as maiores bancadas e participação na chapa majoritária em 2026, de preferência indicando o candidato a governador

Por Luis Fernando Mifô

07/05/2025 às 17h25 • atualizado em 07/05/2025 às 19h41

O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), deputado Adriano Galdino, revelou à imprensa, nesta quarta-feira (7), uma parte do que foi tratado durante uma recente reunião com a cúpula do Republicanos na Paraíba. O principal assunto, claro, foram as eleições de 2026 e a sucessão no governo do estado.

No encontro, o presidente estadual da legenda, deputado Hugo Motta, atual presidente da Câmara Federal, teria reiterado a intensão do Republicanos ter as maiores bancadas estadual e federal, e estar na chapa majoritária em 2026, de preferência indicando o candidato a governador. Nesse contexto, Adriano Galdino revelou ser a segunda opção do partido, porque Hugo Motta é a primeira.

“O Republicanos vai ter, sim, participação na chapa majoritária. O que nós queremos e o que foi dito pelo presidente Hugo é que nós temos todas as condições de estarmos na chapa majoritária na condição de governador. E eu tenho a consciência, o equilíbrio e a humildade para reconhecer que a primeira opção é o deputado Hugo Motta. Talvez eu seja a segunda opção”, disse o deputado.

Ainda segundo Adriano, o deputado Hugo Motta tem também a preferência da base do governo. Contudo, se o líder da legenda declinar, Galdino mantém seu nome à disposição para a disputa.

“Se Hugo for candidato a governador, ele une toda a base do governo, ele não tem aresta com ninguém. Eu vi declarações do próprio Cícero [Lucena, prefeito de João Pessoa, do PP] e de outras pessoas que fazem política na Paraíba dizendo que não teria problema nenhum, que teriam até prazer em votar em Hugo. Eu vi companheiros da oposição também com esse mesmo discurso. Então, eu tenho que ter a consciência que ele tem a preferência, não só dentro do partido, mas também dentro da base do governo.”

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