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VÍDEO: Adriano Galdino se emociona ao mandar abraço para sua mãe, que tem Alzheimer: “Não sabe quem eu sou”

Presidente da Assembleia Legislativa ficou visivelmente emocionado em mensagem de Dia das Mães, sobretudo porque dona Elizabeth tem a Doença de Alzheimer e, segundo ele, não reconhece mais os próprios filhos

Por Luis Fernando Mifô

10/05/2025 às 12h06

Ao desejar um feliz Dia das Mães e enviar um abraço à sua mãe neste sábado (10), durante entrevista à Rádio Princesa FM, o presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino (Republicanos), ficou visivelmente emocionado, sobretudo porque dona Elizabeth Pereira de Araújo tem a Doença de Alzheimer e, segundo Adriano, não reconhece mais os próprios filhos.

“É uma situação muito difícil, muito dolorosa que cada um de nós vive. É uma mulher muito forte, muito guerreira. Mas, infelizmente, está com esse Alzheimer”, relatou o deputado.

Emocionado, Adriano revelou que sua genitora não o reconhece, devido ao estado avançado da doença. “Ela não sabe quem eu sou, mas eu sei a importância dela na minha vida. Não só minha, mas dos oito filhos que ela criou”, disse.

Adriano Galdino esteve em Princesa Isabel, no Sertão do estado, para participar da plenária do Orçamento Democrático Estadual (ODE) e acompanhar a comitiva do governador João Azevêdo (PSB) por outros municípios.

Adriano Galdino e sua mãe, dona Elizabeth (Foto: Arquivo Pessoal)

O que é Alzheimer

A Doença de Alzheimer é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal que se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais.

Problemas de memória que afetam o dia a dia, dificuldade na fala e no raciocínio, desorientação no tempo e no espaço, alterações de humor e de comportamento. Esses são alguns dos sinais que podem indicar o diagnóstico de Alzheimer. A condição, que afeta principalmente pessoas acima dos 65 anos, é o principal tipo de demência no mundo e é responsável por aproximadamente 70% dos casos da doença. A estimativa é que cerca de 50 milhões de pessoas vivem com a doença, número que deve aumentar nos próximos anos, devido ao envelhecimento da população.

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